Pêndulo Egípcio

O Pêndulo Egípcio

Sua história começou quando um egiptólogo encontrou um sarcófago de um hierofante(sacerdote) no Vale dos Reis, em Luxor. Junto à múmia do hierofante existia um pêndulo feito de uma pedra verde(grés), com formato especial, bem ao estilo egípcio antigo, e ranhuras na parte mais larga e na parte superior. Seu peso era de exatamente vinte e dois(22) gramas.
Os radiestesistas franceses Léon Chaumery e André de Bélizal foram os primeiros a constatar, na década de trinta do século passado, as extraordinárias propriedades do pêndulo egípcio e relataram suas experiências com ele no livro “Traité Expérimental de Physique Radiestésique”, publicado em 1939.

O pêndulo egípcio é emissor de Verde Negativo Indiferenciado(sem fase) e essa onda de forma é portadora do padrão energético do que estiver, por exemplo, sobre um gráfico emissor, fazendo tal padrão chegar mais eficazmente ao original ali representado pelo testemunho. Para que isso ocorra, o operador deve girar intencionalmente o seu pêndulo no sentido horário sobre o testemunho da pessoa e do remédio(medicamento, cor, cristal ou outros). O tempo desse giro, o horário e o número de vexes por dia e o período de tempo em que isso será feito deverá ser pesquisado radiestesicamente. A onda-pensamento do operador segue com a onda-portadora do pêndulo(Verde Negativo) e adiciona ao processo a intenção de curar do radiestesista.

Ao girar intencionalmente o pêndulo egípcio(no sentido horário), ele transmitirá o padrão energético do que o operador tiver nessa mesma mão à pessoa cujo testemunho está sendo organizado.

O pêndulo egípcio é mais sensível à regulagem do que os outros e se obtém respostas muito mais precisas quando é regulado. Ele trabalha na faixa energética de 6500 ângstons em diante(no Biômetro de Bovis) e é ótimo para pesquisas em Biometria(sobre seres vivos).